Bullying
é um termo em inglês, o qual significa violência constante. Muitos
pensam que estes atos só acontecem na escola. Na verdade, se há contato social, há uma possibilidade desta
prática. No entanto, o ambiente escolar é mais propicio, por causa do convívio
constante, da proximidade das faixas etárias e, às vezes, da omissão ou da
falta de supervisão de adultos.
Este está
acompanhado de preconceito com aquele que é diferente, seja no âmbito, racial, cognitivo, entre outros.
Apesar de apelidos serem as maiores queixas de quem sofre bullying, muitas vezes os atos vão além, como:
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Ridicularização |
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Exclusão |
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Agressão física |
O agressor, geralmente, tem senso de liderança e consegue contaminar outros indivíduos
para praticarem direta ou indiretamente estes atos. Todavia, percebe-se que o opressor é carente de
atenção; Ele necessita, constantemente, da ‘auto afirmação’. Na realidade, este
ser possui sequelas, adquiridas durante a formação do seu caráter.


Como
mãe, opino que nós devemos dialogar com nossos filhos sobre o assunto. Outro
ponto importante é de não deixarmos de participar das reuniões da escola,
trocar informações com professores, outros pais, acompanhar o desenvolvimento
deles na escola; descobrir mais a respeito dos colegas da escola, saber como
reagem, quais são os papos, as brincadeiras; Tudo isso porque nossos filhos
podem ser alvos de bullying, bem como estar praticando este, muitas vezes,
indiretamente, ou seja, estar sendo influenciados e não terem a real noção de
seus atos.
Deste
modo, evitaremos que eles criem traumas em si e no próximo. E ajudaremos nossas
crianças a serem sociáveis e mentalmente saudáveis.
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