terça-feira, 17 de setembro de 2013

Meu condomínio: A placa de 10km/h.


   Eu moro em um lugar espetacular, moro mesmo. Eu posso dizer que a infraestrutura daqui é demais! Aqui há regras e elas devem ser seguidas à risca. Qualquer puladinha fora da linha: multa neles!
Contudo, ainda há algumas lacunas que devem ser preenchidas. Por exemplo, não há uma, mas, no mínimo, cinco (ou mais) placas (grandes, por sinal), assim:

     Estas estão espalhadas pelo condominio, porque entende-se que devemos segui-las por algum motivo. LEI. Só que, infelizmente, muitas, mas muitas pessoas teimam em não cumpri-las! E se há uma coisa que eu fico fula da vida é com pessoas, que não sabem fazer conta de matemática, ou pior, pessoas que sabem fazer conta, mas não fazem a mínima questão de tentar pô-las em prática.

   Os que estes seres não entendem/sabem, que o real motivo das placas estarem pregadas é pelo fato de haver no condominio idosos, crianças, animais, que circulam livremente pela área. E quando estes ‘carros’, ‘motos’ vem à tona, causa bloqueio em quem quer desfrutar do espaço. 

  Nós queremos passear com nossos filhos livremente, descer no parquinho, atravessar a rua, sem ter que ficar chamando a atenção toda hora: - olha o carro! Cuidado com a moto. - Os idosos querem passear tranquilamente e os animais precisam descer para tomar um ar puro, sem ficar com esta preocupação excessiva. Enfim, o que queremos é segurança e conforto! Afinal, penso este ser um dos motivos pelo qual TODOS NÓS pagamos pelo condomínio todo santo mês!

  Parece um dramalhão, mas não é! Eu fique sabendo que, há alguns meses atrás, um animal foi atropelado em nosso residencial e deu a maior confusão! Nós não queremos que isso se repita.

  Infelizmente, eu não tenho coragem de marcar a placa de fulano ou sicrano, cujo atinge velocidades maiores que a permitida e dedura-lo à sindica. Eu não quero confusão pro meu lado, muito pelo contrário, quero paz. Além do mais, eu penso que multar ou falar com pessoas que não estão nem aí para nada, não vai resolver: pode até piorar. E no final, só vamos ter armado um barraco, uma intriga à toa. 

Na minha opinião, a conscientização tem que vir da pessoa. Só que a dúvida é: - como? Outra pergunta que fica é: - Diante deste dilema, quais medidas devem ser tomadas? - E a boa resposta, pelo menos, eu ainda não a tenho.

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